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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7898

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Título: Novos arranjos produtivos : a carcinicultura nos Estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte
Autor(es): CAVALCANTI, Frederico Augusto de Araujo
Palavras-chave: PREZEIS; Carcinicultura
Data do documento: 2003
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Augusto de Araujo Cavalcanti, Frederico; Raimundo Oliveira Vergolino, Jose. Novos arranjos produtivos : a carcinicultura nos Estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Gestão e Pública p/ o Desenvolvimento do Nordeste, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
Abstract: Nesta dissertação nos propusemos a analisar a intensidade e qualidade no processo de participação popular, dos representantes do segmento popular no Fórum do PREZEIS, em dois momentos políticos distintos: durante as gestões do então prefeito do Recife, Roberto Magalhães (último semestre), e do atual prefeito João Paulo (primeiros seis meses). O Fórum do PREZEIS congrega os representantes das Comissões de Urbanização e Legalização, os membros das ONGs que prestam assessoria, e os representantes de diversas secretarias e empresas públicas do Poder Municipal. É importante salientar que, ao longo de vários séculos, a questão da participação direta de alguns cidadãos no âmbito das políticas públicas adotadas no país, serviu de cenário para inúmeras discussões e debates em torno de se alcançar os objetivos em que a participação popular era inicialmente o único caminho para a consolidação da democracia. Isso só seria possível, através dos diversos canais de gestão democrática, abrangendo todos os níveis e setores das políticas públicas. Analisamos na nossa pesquisa a intensidade e a qualidade da participação dos representantes do segmento popular através da avaliação da sua freqüência às sessões do Fórum e da quantidade e teor das suas intervenções durante esses os dois períodos analisados. Em relação à intensidade percebemos que na gestão Roberto Magalhães, os representantes do segmento popular, apresentaram uma menor assiduidade e quantidade de intervenções do que na gestão João Paulo; em relação à qualidade da participação, na gestão Roberto Magalhães as intervenções, dos representantes do segmento popular tinham maior relevância para fortalecimento do PREZEIS do que na gestão João Paulo
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7898
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste

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